Gravações de vinhetas Sport, Trilhas, Gravasções propagandas volantes etc.

Studio FG - Contato:Msn: f.assislocutor@hotmail.com/

Gravações de vinhetas Sport, Trilhas, Gravasções propagandas volantes etc

Studio FG - Contato:Msn: f.assislocutor@hotmail.com/.

MARIZÓPOLIS SERTÃO DA PARAIBA

seja bem vindo a Marizópolis

.

O MELHOR SITE GOSPEL DE MARIZÓPOLIS-PB.

www.vejagospel.com.br .

sexta-feira, 4 de março de 2011

MARIZÓPOLIS VIVE UM MOMENTO DE INDECISÃO.


Após as eleições para governador da Paraíba aliados oposicionistas andam distante de entrarem em um acordo. “Boatos de rua” andam dizendo que Rodrigo Mello seria o candidato dos pescadores para prefeito. Aqui fica a pergunta e quem seria o vice desta formação? Só sei que vereadores oposicionistas estão com cara de preocupado com estes rumores, ou melhor, boatos. A maioria da oposição não se mostra satisfeito quando é cogitado o nome do ex-veriador Dionísio Gomes como candidato a prefeito da oposição. Algumas pessoas alegam que o ex-veriador não mora na cidade, nem tampouco visita os carentes desta cidade e quem esta mais presente nesta ocasião seria os vereadores, sandrinho,abdom e Célio . Não adianta mudar por mudar ,queremos mudança de verdade,mudança de atitude não trocar o medo pela duvida. A bem da verdade e que não se mostrou ainda alguém que despertasse a vontade de fazer diferente, enquanto isso marizópolis vai ficando órfão. Eu pergunto quantos candidatos podem se lançar a candidato a prefeito em uma chapa oposicionista? Não é só um e um vice? Aqui vai uma sugestão porque não tira este candidatos na porrinha! Talvez seja mais fácil do que pela tal pesquisa, do jeito que vai neste empurrar estão esquecendo-se de pergunta se o povo quer estes candidatos. Não fiquem com raiva de min, fique com raiva do gestor que não manda fazer um calçamento de vergonha, uma iluminação que Clareei que tire os animas das ruas envergonhado o seu povo perante os que passam pela cidade etc. E Tal.

quarta-feira, 2 de março de 2011

41 dias em coma: produtor fala sobre quadro de Shaolin


1 DIAS EM COMA: produtor fala sobre evolução no quadro clínico de Shaolin; humorista já respira sem aparelhos e médicos aguardam o despertar

Mesmo após quarenta e um dias depois do sw acidente de carro na Paraíba, continua grave o estado de saúde do humorista Francisco Josenilton Veloso, 39 anos, mais conhecido como Shaolin. Ele permanece em coma na UTI do Hospital das Clínicas, em São Paulo, apesar de não estar mais sedado.

O ultimo a dar detalhes sobre o estado de saúde do humorista foi o produtor Ricardo Santos que salientou que o quadro clínico do comediante continua estável.

“Ele já está respirando sem o auxilio do respirador e sem a ajuda de aparelhos, isso é muito bom. Os médicos estão na expectativa para ver se ele desperta e se acorda, para fazer alguns testes e observar a reação dele”, contou.

REAÇÃO CARDÍACA

Ricardo Santos também rebateu as informações divulgadas na imprensa pela esposa de Shaolin Maria Laudicéia dos Santos, que comentou em recente entrevista a imprensa que os batimentos cardíacos do humorista se alteram sempre que ela fala com ele sobre os filhos.

“Essas informações são meio-truncadas. Essas alterações cardíacas são normais de quem está na situação dele. Sobe e desce mesmo sem falar com ele, normal do quadro clínico de Shaolin”, explicou.

ENTENDA O CASO

Francisco Jozenilton Veloso, o Shaolin, ficou gravemente ferido em um acidente na BR-230, na região de Mutirão, em Campina Grande (PB), no dia 19 de janeiro. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o comediante dirigia no sentido São José da Mata quando um caminhão, que vinha na faixa oposta, invadiu a contramão e bateu contra o veículo do artista.

Em depoimento à Polícia Rodoviária Federal da Paraíba, o motorista do caminhão que se envolveu no acidente com o humorista disse que foi o artista quem provocou a batida.

O comediante da Rede Record deu entrada no pronto-socorro do Hospital das Clínicas na madrugada do dia 21, após ter passado por cirurgias para conter o traumatismo craniano e uma fratura exposta no membro superior esquerdo.

Na tarde de 20 de janeiro, Jobson Clemente Benício, de 23 anos, motorista envolvido no acidente com Shaolin, apresentou-se à delegacia da Polícia Rodoviária Federal da cidade paraibana. O inspetor responsável pela unidade ouviu o motorista que, em seguida, foi liberado.

Henrique Lima/ Luis Alberto Guedes

fonte da informação :PB Agora

domingo, 27 de fevereiro de 2011

“Minha Casa, Minha Vida” beneficiou 277 mil famílias; 28% da meta



Dados encaminhados pela Caixa Econômica Federal (CEF) ao Tribunal de Contas da União (TCU) mostram que quase 669 mil moradias foram financiadas no âmbito do programa “Minha Casa, Minha Vida” até setembro do ano passado. Pouco mais de 173 mil dessas unidades referem-se a financiamentos efetuados diretamente pelas pessoas físicas junto ao banco, enquanto as demais 495,6 mil têm origem nos contratos firmados com as construtoras. Segundo relatório do TCU aprovado ontem, no entanto, até setembro o programa beneficiou efetivamente 276.892 famílias brasileiras, o equivalente a aproximadamente 28% da meta.

A Caixa encaminhou informações detalhadas dos empreendimentos do “Minha Casa, Minha Vida” por município, unidade da federação e região geográfica, com os respectivos valores aplicados, fonte de recurso e número de moradias contratadas e concluídas por faixa de renda beneficiada, com a posição até setembro de 2010. Do total de moradias contratadas ou financiadas pelo banco, conforme o quinto relatório de inspeção do TCU, 56% concentra-se na faixa de renda mais carente da população, de até três salários mínimos.

A partir dessas informações, o tribunal realizou comparações entre as metas estipuladas pelo governo federal e seu estágio de cumprimento. Para facilitar a compreensão do assunto, o tribunal dividiu a análise da execução física e financeira do programa em dois tópicos, um referente aos empreendimentos contratados com pessoas jurídicas, e outro relativo às contratações efetivas com pessoas físicas.

Dos 669 mil empreendimentos, 74% foram contratadas por intermédio de pessoas jurídicas, quando os imóveis são de propriedade exclusiva do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e integram seu patrimônio até que sejam alienados às famílias. Depois de concluídos, os imóveis são adquiridos por venda direta com parcelamento. A apuração do tribunal mostra que 374,2 mil unidades habitacionais foram contratadas para atender famílias com faixa de renda de até três salários mínimos. .

Além disso, para a faixa de renda de três a seis salários mínimos, houve a contratação de 113,5 mil moradias, também via pessoa jurídica. Já em relação à faixa de renda de seis a dez salários, as planilhas encaminhadas pela Caixa indicam que teriam sido contratadas 74,6 mil unidades habitacionais no país. Em valores, todas as operações de crédito do programa alcançaram o montante de aproximadamente R$ 38,2 bilhões. Desse total, pouco mais de R$ 25,4 bilhões refere-se à contratação de construtoras pela Caixa, e cerca de R$ 12,8 bilhões a financiamentos diretos a pessoas físicas.

De acordo com os relatórios encaminhados pela CEF, dos financiamentos via construtoras, somente 15.177 unidades habitacionais haviam sido concluídas. O número representa 3% da meta dos empreendimentos contratados até então. Um milhão de casas foram prometidas pelo programa, que completa dois anos de existência no próximo mês. O governo garante, porém, que os últimos três meses de 2010 foram suficientes para contratar as demais 331 mil unidades.

Monitoramento trimestral

O monitoramento do “Minha Casa, Minha Vida” teve início em 2009, a pedido da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado Federal. A ideia é acompanhar a execução física e financeira do programa, “tendo em vista o alcance social e o volume de recursos envolvidos”. A principal meta do programa é a redução do déficit habitacional brasileiro em 14%, por meio da construção de um milhão de novas casas e apartamentos para a população de baixa renda.

Para a faixa de renda mais baixa da população, que recebe até três salários mínimos, a meta a ser atingida é de 400 mil novas moradias. No caso da faixa de renda de três a seis salários, a meta também é de 400 mil unidades habitacionais, enquanto que 200 mil moradias devem ser obtidas para a faixa de renda de seis a dez salários. O próximo relatório do tribunal sobre a execução física e financeira do programa “Minha Casa, Minha Vida” será produzido com base nos resultados dos últimos três meses do ano passado.

Caiu do cavalo


José Augusto Longo da Silva

Para construir esse monumento que é a Igreja de Santo Antonio, o Padre Levy Rodrigues se valia de todos os meios para arrecadar dinheiro. Fazia rifas, bingos, cotizava as pessoas e até vaquejada promovia.
Dessas coletas, contam-se muitas coisas, inclusive algumas criadas pela imaginação fértil e gozadora dos patoenses.
Num programa que apresentava na Rádio Espinharas, Levy enaltecia as pessoas que colaboravam com a sua obra e metia o pau em quem se negava ajudar. Muitas vezes fazia graça e o seu linguajar aberto e irreverente, em várias ocasiões chegou a irritar o Bispo Dom Expedito, que por mais que o aconselhasse não conseguia segurar a língua do seu comandado.
À propósito desse programa ( e isso eu não garanto que tenha acontecido) ele teria dito:
- A minha mãe Mariana, mandou cem para a construção da Igreja; meu irmão Vítor mandou cinqüenta, para a construção da Igreja. O safado do meu irmão Zezito veio às escondidas e carregou os cento e cinqüenta, para tomar de cachaça.
As suas vaquejadas eram bem divulgadas e festivas, e muita gente da região comparecia. O forró, as barracas de bebidas, enfim, tudo que uma vaquejada tem direito, lá estava à disposição. Certa vez, criticado pelos excessos cometidos numa dessa festas, Levy se defendeu pelo Rádio:
- E quem já viu vaquejada sem cachaça e puta?...
E foi numa dessas vaquejadas que Zé Delfino montando um fagueiro alazão, logo que o boi arrancou, o cavalo desembestou, jogando o cavaleiro em cima da cerca de arame farpado, já fora da pista. O tombo foi feio. O pobre do Zé ficou lá estirado, com as mãos às costas, o que fez com que todos corressem em seu socorro.
Ao se aproximar, o Dr. Zé Tota, que além de médico é chegado a uma derriba de boi, vendo-o caído, foi logo gritando:
- Tragam um carro depressa, temos que levar Zé Delfino imediatamente para o Hospital.
Ouvindo isso, Delfino, em tom choroso implora:
- Não, doutor, eu não preciso de médico não. Do que estou precisando é de um alfaiate. Rasguei o fundo da calça e pra azar meu, estou sem cueca.


fazer comentário