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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Leonardo Gadelha busca parcerias com Pernambuco e revela lista de ações


Uma reunião na manhã desta quarta no Recife, entre o secretário de Infraestrutura da Paraíba, deputado Leonardo Gadelha, o executivo da pasta, Francisco Carlos Firmino e o secretário de Desenvolvimento Econômico do estado de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho, discutiu o estabelecimento de parcerias entre Paraíba e Pernambuco.De acordo com informações de Leonardo Gadelha, o primeiro fruto dessa relação e "cessão em comodato de defensas a serem instaladas no porto de Cabedelo". O equipamento é essencial para a atracação de navios, "e o nosso porto necessita de novas defensas". O porto de Recife possui o equipamento e algumas unidades não estão sendo utilizadas.Ficou acordado entre os dois secretários que uma equipe de técnicos do estado vizinho fará um levantamento no porto paraibano. "Constatadas a compatibilidade técnica e a viabilidade econômica, o porto de Recife nos cederá os equipamentos. Neste caso, os que não estão sendo usados naquele terminal", explicou Leonardo. Além das defensas, outros equipamentos poderão ser cedidos, tanto pelo porto de Recife quanto pelo porto de Suape. “Essa interação começará pelas defensas”.Outra importante parceria também foi discutida durante a reunião. "Trata-se da criação de um grupo de trabalho para viabilizar a expansão do Pólo Farmacoquímico Pernambucano, que fica em Goiana, próximo à divisa dos dois estados, para terras paraibanas", revela Leonardo Gadelha. Esta semana está programado o inicio da construção da planta da Novartis, uma das maiores empresas do setor de medicamentos no mundo. “A intenção é que a expansão do Pólo aconteça de forma conjunta entre Paraíba e Pernambuco”. O grupo de trabalho deverá se reunir a partir de janeiro próximo.Leonardo adiantou mais uma ação deste intercambio que começa a se construir. No inicio de janeiro, um grupo formado por técnicos da Paraíba visitará a cidade de Petrolina para, na companhia de técnicos Pernambucanos, conhecerem todo o processo de produção e comercialização nas terras irrigadas de Petrolina. "A nossa intenção e conhecer o que já foi feito por lá para que possamos replicar os acertos e evitar os equívocos no nosso projeto análogo, Várzeas de Sousa", avalia Leonardo.Para o secretario, que credita a idéia ao conselheiro do TCE, Jose Mariz, "a visita trará inúmeros benefícios para o processo de consolidação de Várzeas de Sousa. Com o know how de Petrolina, poderemos fazer com que Várzeas seja a revolução que tem potencial para ser, em menos tempo e com otimização do trabalho". fonte:sertãoinformado

Década atual é a mais quente de todos os tempos, diz estudo

APA primeira década do século foi até agora a mais quente dos registros do escritório britânico de meteorologia, o Met Office. Novos dados divulgados nesta terça-feira mostram que, embora 1998 tenha sido o ano mais quente desde 1850, a década de 2000-09 foi a que registrou maiores temperaturas neste período de 160 anos. A década do ano 2000 superou em 0,40 ºC a média de 1961-1990, de 14ºC. Isto quer dizer que esta década foi mais quente que os anos 1990, que ficou 0,23ºC acima da média usada para comparação e registrou, por sua vez, temperaturas mais altas que os anos 1980. "Estes números sublinham que o mundo continua a registrar aumentos de temperatura, principalmente devido à elevação das emissões de gases que causam o efeito estufa na atmosfera", disse o Met Office, em seu comunicado. Para o órgão, os dados mostram que "o argumento de que o aquecimento global já parou é falho". As informações foram divulgadas em Copenhague, no segundo dia da reunião da ONU que procura buscar um acordo de redução de gases estufa em substituição ao Protocolo de Kyoto, que expira em 2012. Em um estudo separado, a Organização Mundial de Meteorologia (OMM) divulgou uma medição quase igual à do Met Office e estimou que o ano de 2009 já é o quinto mais quente da sua medição, que também remonta a 1850. Segundo o estudo, o ano foi de temperaturas acima do normal na maior parte dos continentes. "Climas extremos, incluindo enchentes devastadores, secas rigorosas, tempestades de neve, ondas de calor e de frio foram registrados em várias partes do mundo", afirmou o relatório. América do Sul Na América do Sul, Austrália e sul da Ásia, os eventos de calor extremo chamaram atenção. O outono na região austral, que inclui o sul do Brasil, Uruguai, Argentina e Paraguai, registrou "calor extremo", disse a organização. Entre março e maio, foram registradas temperaturas diárias que alcançaram 30ºC e 40ºC, que bateram recorde diversas vezes. No fim de outubro, o norte e o centro da Argentina foram afetados por uma extrema seca, com temperaturas acima de 40ºC, enquanto o sul da região viu precipitações de neve, raras e fora de época. Já no Ártico, durante a estação sazonal de derretimento, a camada de gelo chegou ao seu terceiro menor nível desde que a medição começou, em 1979 - 5,1 milhões de quilômetros quadrados. Essa extensão só foi maior que a dos anos de 2007 (4,3 milhões de quilômetros quadrados) e 2008 (4,67 milhões de quilômetros quadrados), que bateram recorde de perda de gelo. "Estamos em uma tendência de aquecimento, não há dúvida disso", disse o diretor-geral da (OMM), Michel Jarraud.

alexandre pires desmente criticas a paraiba e diz que vai processar nadja palitot


O cantor e compositor mineiro, Alexandre Pires, que na próxima sexta-feira 11 fará um show em João Pessoa, explicou nesta segunda-feira 7, em entrevista à TV Arapuan as supostas críticas que teria feito a Paraíba no final da década de 1990. Ele também prometeu acionar a justiça contra deputada Nadja Palitot (PSC), que está liderando um movimento para boicotar o seu show, e anunciou uma entrevista coletiva a imprensa, na próxima quinta-feira 10, para esclarecer os “boatos”.

Na última sexta-feira 4, Nadja iniciou um movimento para esvaziar o show de Pires baseada nas declarações que o mineiro teria feito em 1999, considerando João Pessoa “o pior lugar onde já fez show”, uma “cidade é feia” e “com mulheres vulgares”. No entanto, Pires disse que estas declarações nunca foram feitas e que foram apenas boatos, “maldade contra a sua pessoa”.

“Isso não existe, nunca fiz nenhuma declaração para denegrir a imagem do povo nordestino, por isso fiquei surpreso e triste com a postura da deputada, já que o boato veio atona através de sua pessoa”, disse.

Pires explicou que tudo começou 1999, em Recife, através de um empresário “picareta” que agendou um show do então Só Pra Contrariar (SPC), sem o conhecimento do grupo.

“Como não fomos fazer o show, este empresário picareta e um apresentador de televisão de Recife começaram a fazer uma campanha difamatória contra mim, que infelizmente tomou uma proporção negativa muito grande em todo o Nordeste. Mas, os dois foram devidamente processados”, completou.

O cantor revelou que, assim como fez com os dois “picaretas” de Recife, irá fazer com a deputada Nadja, acionando a justiça para que ela seja responsabilizada pelo seu ato.

“Acho que uma deputada tem que ter responsabilidades pelos seus atos, use o seu mandato para defender os interesses do povo e não para levantar boatos, por isso vamos acionar a justiça para que ela responda por este ato”, afirmou.

Pires também desafiou qualquer pessoa a apresentar um vídeo provando que ele tenha feito alguma declaração negativa contra os nordestinos.

“Eu daria minha carreira, minha dignidade e todo o resultado do meu trabalho a quem apresentar este vídeo eu fazendo críticas ao povo nordestino”, disse.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Os 10 mandamentos básicos da gestão pública

1) Abominarás o nepotismo e o compadrio. Formarás tua equipe de governo com os melhores homens e mulheres da tua cidade: íntegros, trabalhadores e bem preparados.

2) Perguntarás, sempre, em cada programa, em cada ação de governo, como ampliar a participação popular na gestão e nas decisões públicas.

3) Serás obcecado no zelo pela honestidade e transparência de toda a administração governamental.

4) Obedecerás às prioridades essenciais da população e da cidade, garantindo que não faltem recursos para essas prioridades. Jamais comprarás “elefantes de louça”, ainda que seja pela metade do preço.

5) Cuidarás, acima de tudo, da vida dos moradores do teu município e da formação dos seus recursos humanos. Entre tuas prioridades máximas deverão estar sempre a
educação básica e a saúde.

6) Usarás sempre da franqueza e da sinceridade. É melhor dizer não e explicar porquê, do que prometer e não cumprir. Só prometerás o que puderes fazer.

7) Não descuidarás da comunicação, pois não bastará fazer as coisas corretamente. Todos os cidadãos têm o direito de saber que elas estão sendo bem feitas.

8) Farás, logo no começo da gestão, um esboço do plano diretor do município. Em seguida, debaterás esse plano com a população e na Câmara de Vereadores.
Lembra-te sempre que o navegante que não planeja como chegar ao porto distante naufraga no meio do caminho.

9) Abominarás a atitude de pedir com o pires na mão aos governos federal e estadual. Fugirás também das trocas fisiológicas. Fundamentarás bem os pleitos, envolvendo a população nas causas do município e buscando parcerias pra valer nos governos.

10) Repudiarás o déficit fiscal e não endividarás irresponsavelmente o teu município. Terás sempre presente que o dinheiro vai embora quando menos se espera. Serás,
acima de tudo, pão-duro com o dinheiro público.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

A corrupção no Brasil é sistêmica


A corrupção no Brasil é uma prática que é interpretada pela população brasileira como algo que está no sangue, e do qual é quase impossível se livrar. Para reduzir a presença da corrupção no dia a dia dos brasileiros só uma profunda mudança na forma de pensar e de agir, não basta apenas operar mudanças nas leis.Estas conclusões são da psicóloga social Sandra Jovchelovitch (foto), cientista que integra o quadro docente de uma das mais importantes universidades européias, a London School of Economics, no Reino Unido. Ela deu entrevista à jornalista Fernanda Mena, do diário “Folha de S. Paulo”, publicada nesta segunda-feira, a propósito do novo escândalo envolvendo a classe política, desta vez em Brasília. Autora de uma pesquisa sobre a corrupção que deu origem ao livro "Representações Sociais e a Esfera Pública" (ed. Vozes), ela argumenta sobre os múltiplos aspectos do ataque aos recursos públicos pelo batalhão de corruptos que infesta a vida nacional.Reproduzimos a seguir alguns trechos da entrevista:“A corrupção no Brasil é um problema sistêmico. Ela se alicerça em avatares muito profundos da nossa cultura, o que explica a recorrência dos escândalos e a nossa incapacidade histórica em lidar institucionalmente com eles. Isso está vinculado a uma autointerpretação do brasileiro de que nós somos um povo corrupto, de que a corrupção está na constituição do nosso corpo político e social. O marechal Floriano Peixoto expressou essa ideia muito bem quando convocou o Exército a invadir Canudos. Ele disse: "Como um liberal que sou, eu não posso desejar para o meu país o governo da espada. Mas esse é um governo que sabe como purificar o sangue do corpo social, que, como o nosso próprio, é corrupto!". Essa ideia do sangue corrupto, da natureza corrupta -que a antropologia chama de "mal de origem" e que a psicologia social investiga como representação no cotidiano- está arraigada no imaginário brasileiro”.“Sei que isso não é muito politicamente correto de dizer, mas existe uma simetria no comportamento que nós encontramos no cotidiano da população com o comportamento que encontramos na política. Essa simetria se fundamenta na interpretação do espaço público como um espaço de ninguém, ou simplesmente do "outro" [conceito desenvolvido pelo crítico literário Edward Said no livro "Orientalismo"]. A própria política, como arena pública, se torna um espaço para o exercício do interesse privado. E, como a esfera pública é desvalorizada, o ato de corromper se torna muito mais fácil”.“Existe um consenso de que a corrupção, assim como qualquer ato criminoso, é sempre uma possibilidade. Não é possível erradicar a corrupção porque ela é um erro humano. O que podemos fazer é construir procedimentos na esfera pública desenhados para lidar com situações de risco. Só que essa tarefa se torna mais difícil nas esferas públicas marcadas por uma cultura em que o privado tem preponderância. Para resolver o problema no país, vamos ter que mexer no imaginário da sociedade sobre o espaço público, mudar a nossa relação com esse espaço”.
fone:Diário Global