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MARIZÓPOLIS SERTÃO DA PARAIBA

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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Marizópolis se prepara para Receber visitantes.


Todos os anos acidade de marizópolis receber para visita de covas milhares de pessoas Que superlota as dependências do cemitério publico de nossa cidade, que não mais suporta os nossos ante queridos devido ao pouco espaço. A prefeitura de marizópolis até o momento Não disponibilizou nem um outro espaço onde possa se construir um novo cemitério. É hora de pensar nisso!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Aplausos para o vale-cultura


A aprovação do valecultura, no ultimo dia 16 de outubro, pelo plenário da Câmara dos Deputados, foi elogiada pela classe artística e também por entidades que representam a indústria e o comércio.
— Talvez seja a iniciativa mais importante do governo Lula para a cultura — disse Eduardo Barata, presidente da Associação de Produtores de Teatro do Rio (APTR). — É quase como um novo fomento.
Talvez seja a possibilidade de se libertar dos patrocínios e viver da bilheteria.

A decisão favorável também teve a aprovação de Mariza Leão, que produziu filmes como “Meu nome não é Johnny”. — É espetacular. Se a ponta da produção recebe incentivos, a do consumo deve merecêlos também — diz ela, esperando que o vale-cultura motive o setor a investir também na ponta da distribuição, aumentando o número de salas de cinema, teatros, casas de espetáculo e livrarias.

O ex-ministro da Cultura Gilberto Gil tocou no mesmo ponto: — O papel do subsídio à produção é importante, mas também devemos subsidiar o consumo, o que o vale-cultura vai fazer.
Artistas e produtores esperam a chegada de um público hoje alijado do mercado consumidor cultural.

— O vale-cultura é muitíssimo importante porque vai dar a um público carente a possibilidade de ele selecionar o que quer ver e fazer. Dá livre-arbítrio para ele escolher. Isso é mais democrático — observa o ator e produtor Marco Nanini. — E possibilitará a formação de plateia.

O produtor Luiz Carlos Barreto diz a vitória é “motivo de regozijo”, mas critica ao valor do vale, de R$ 50 mensais: — Considerávamos, e o próprio Lula concordava, esse limite muito baixo. O presidente disse que ia pedir o aumento desse teto. E achamos que deveria ser eliminada essa contribuição, por parte do trabalhador, de até 10% do valor do vale.

Para Claudia Ramalho, gerente de Cultura do Sesi — braço social da Confederação Nacional do Comércio (CNI) —, o programa é importante por transferir recursos públicos para o acesso à cultura. — Acredito que a iniciativa dará uma guinada importante na política cultural do país, colocando a cultura como necessidade básica. Para as empresas, além do incentivo fiscal, é também um caminho para que muitas invistam em cultura — disse Claudia, acrescentando que o valor de R$ 50 é razoável para o começo do projeto.

O diretor-executivo da Fecomercio-SP, Antonio Carlos Borges, acha o projeto eficaz e diz que ele trará efeitos para produtores culturais, trabalhadores — garantindo acesso à cultura por pessoas cuja renda não permite gastos com atividades culturais —, e empresas.

A gerente de Cultura e Arte do Sistema Firjan, Fabiana Scherer, disse que o mais importante é tornar a iniciativa um meio de acesso à cultura por parte da população, e não apenas um instrumento burocrático: — Nossa contribuição será dar suporte às empresas para que esse acesso seja garantido da melhor maneira. O importante é não tornar a ação unicamente burocrática, e sim garantir o acesso à cultura por meio desse instrumento.

Andrea Alves, da produtora Sarau, concorda: — Vai atingir outro público, que a gente está procurando. Vamos renovar plateia, trazer a outra fatia de público que normalmente não tem acesso.
E não é só a porção mais baixa da pirâmide social que vai se beneficiar. — Possibilita para a população de classe média voltar a frequentar as salas de teatro — diz Barata, da APTR.

Para o músico Jacques Morelenbaum, toda a sociedade ganha: — Ao permitir que trabalhadores tenham mais acesso à cultura, vamos contribuir para o crescimento das pessoas, aprimorar a mão de obra do país.
O músico João Donato elogia a chance de que mais brasileiros possam consumir cultura, mas faz uma ressalva: — Tem que se criar um esquema de valorização da cultura brasileira, se não vão pegar esses vales e continuar indo aos shows de sertanejo, axé...

A cantora Joyce citou os Titãs: — A gente não quer só comida, quer comida, diversão e arte!