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segunda-feira, 24 de maio de 2010

"O mundo está ficando difícil para ser humano"


Mesmo assim, estes dias têm sido espetaculares: a ação do presidente do Brasil. A iniciativa da diplomacia brasileira. O atrevimento de arriscar um caminho, que talvez possa evitar a guerra. A altivez de ter independência na política externa, servindo ao Brasil e também ao mundo é uma página extraordinária da nossa história.

A dimensão fica mais nítida pela trágica e grotesca reação da grande imprensa brasileira: não apóiam, não exaltam, não valorizam, não contextualizam, desde uma perspectiva brasileira, só olham do ponto de vista da América do Norte, da Hillary, dos novos falcões americanos – uma nova transgenia democrata-republicana. É o “dark side of the moon” de Obama.

Para todos que acham que não houve golpe militar em Honduras, é natural achar que o Brasil não deve “atrapalhar” a preparação da nova invasão, desta vez no Irã, e muito menos podem aceitar uma iniciativa, que vejam só, pode ajudar a paz. E dificultar a diplomacia de guerra cada vez mais acelerada dos EUA.

A imprensa brasileira - seus jornais, rádios e tevês – já não sabem bem o que são, embora saibam muito bem o que fazem. São a gripe suína do pensamento nacional. Ficaram histéricos, mas não se dão conta, nem ouvem a estridência de seus gritos. E, na verdade, já não se sabe pelo que gritam, nesses dias espetaculares, se pelos resultados da política internacional de Lula, se pelo avanço e ultrapassagem de Dilma em relação a Serra, ou se porque seus ataques, cada vez mais intensos, produzem cada vez menos efeito.

Vale a pena observar algumas manifestações desta imprensa:

No dia 19 de maio, no Jornal da Noite, William Wack recorre a uma retrospectiva histórica, onde relembra com apoio de fotos e filmes, Nasser, Nehru, Tito como experiências de independência terceiro-mundista, que já aconteceram e não deram certo, para explicar que essa é a descendência, em 2010, da política de Lula. Ou, trocando em miúdos, toda busca de autonomia, independência nacional, construção de nação que aqueles episódios testemunharam são congenitamente equivocados. O único DNA “bom” é o DNA da obediência, do colonizado, do obediente, e toda revolta deve ser condenada.

Outro exemplo é a pergunta interativa feita no tradicional programa de debates Conversas Cruzadas, da RBS TV, sobre o tema: se o Irã iria cumprir o acordo. É uma pergunta legítima, mas típica do enfoque preferencial da produção desse programa; nem em sonhos, cogitam de fazer uma pergunta que começasse, não examinando as consequências futuras, mas os significados do gesto recente: o novo peso do Brasil na política internacional.

Perderam a noção, o sentido da grandeza, a percepção da história, o significado do gesto, o valor e o peso do Brasil, a noção da Pátria, os interesses do Mundo e da Paz.

Se fazem amnésicos, não lembram nem da história recente: as invasões das “cruzadas Bush”, dos movimentos evidentes do conservadorismo americano para invadir o Irã.

E também não se lembram do passado, pois querem eternizar as condições que fizeram das grandes nações coloniais e dos grandes países industrias do século XX os dominadores e senhores da Terra. Aliás, no mesmo jornal da Noite citado, há uma passagem que claramente indica como insensato atrevimento querer alterar a “ordem natural” das coisas. Quem tem riqueza, armas, poder, tecnologia, terá cada vez mais. Quem não tem, obedecerá cada vez mais.

É disto que se trata e é isto que Lula e o Brasil enfrentam com sensibilidade e realismo, tentando romper estes limites protegendo ao mesmo tempo a possibilidade do entendimento e da Paz. Não é para qualquer um.

Flavio Koutzii: Sociólogo, foi deputado estadual (PT-RS) e Chefe da Casa Civil do Governo Olívio Dutra.

"A Paraíba exige explicações de Efraim"

“Com um senador do naipe de Efraim Morais na chapa de Ricardo Coutinho não precisaremos de mais prognósticos eleitorais, mas sim, uma terrível expectativa”, foi o que afirmou o ex-deputado federal Walter Neto (PRB) em alusão aos últimos escândalos envolvendo o senador do DEM, principal responsável, segundo ele, pela sua cassação por ter mudado de partido.


Brito Neto disse que o Brasil, e principalmente a Paraíba, exige uma explicação do próprio senador, que se mantêm na esquiva diante das evidências que depõem contra sua pessoa, que “foi infiel à sua própria consciência e ao povo paraibano que o elegeu”, frisou.


De acordo com WBN, Efraim Morais envidou todos os esforços para interromper seu mandato na Câmara dos Deputados, como uma última cartada, depois de muitas perseguições enquanto estava no DEM, cerceamentos políticos, fechamento de diretório municipal e monopolização de todos os espaço do partido em favorecimento seu e do filho, unicamente. “Enquanto perdi o mandato, fiquei com a consciência tranqüila, certo de que a justiça, embora parecesse tardia, não falharia. De fato, vejo agora, que a vida de Efraim está sendo devassada publicamente em todo o Brasil, e ele, que sempre elevou seu tom de voz no senado em brados de justiça, jaz emudecido em algum lugar de seu castelo fantasma”, arrematou.


Hoje, filiado ao PRB, partido do vice-presidente José Alencar, WBN afirma acreditar que, “desta vez, a justiça será feita, e o verdadeiro infiel a seu partido, a Paraíba e ao Brasil será desmascarado e punido na forma da lei”.

fonte:http://www.politicadaparaiba.com.b

Nota oficial do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - MCCE.


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O MCCE, diante dos comentários repercutidos pela mídia sobre o alcance da "emenda de redação", aprovada no Senado, na votação do Projeto Ficha Limpa, vem esclarecer que:

1 - O Projeto Ficha Limpa foi aprovado unanimemente, sem nenhuma "emenda de texto", no Senado, exatamente como recebido da Câmara Federal.

2 - Foi feita, tão somente, uma "emenda de redação" - que não altera o texto - para uniformizar os tempos verbais utilizados nos vários dispositivos do Projeto.

3 - Como simples "emenda de redação", não gera a necessidade legal de retorno do Projeto à Câmara Federal, uma vez que dela não decorre nenhuma modificação na natureza ou no alcance do Projeto.

4 - Não têm, pois, nenhum fundamento os comentários repercutidos na mídia de que a referida "emenda de redação" poderia ter alterado o sentido do Projeto, impedindo a sua aplicação às condenações anteriores à aprovação do Ficha Limpa.

5 - O MCCE, com a responsabilidade da autoria do Projeto e de quem acompanhou todo o trâmite do texto no Congresso Nacional, espera que o assunto passe a ser matéria definitivamente esclarecida e possa receber, sem demora, sanção presidencial, para que passe a vigorar nas próximas eleições de outubro, aplicando-se a todos quantos tenham cometido os desvios de conduta ali previstos".