DINHEIRO
Mal aplicado? Mal gerenciado?Mal fiscalizado?Mal acompanhado?Desperdiçado? Desprezado?
São essas e tantas indagações que passam pelas mentes dos marizopolenses e por quantos passam defronte esse centro de comércio, construído as margens da BR – 230, saída de Marizópolis para Sousa – PB.
Segundo comentários esse centro de comércio foi construído com recursos de o PROJETO COOPERAR e CINEP em convênio com uma Associação de Artesões de Marizópolis – PB que deveria estar funcionando atendendo aos objetivos e aspirações dos associados, a exemplo do centro de comércio do Município de Aparecida – PB, feito no mesmo modelo e que funciona perfeitamente, sem ingerência política de Prefeito e ou outros entes atrapalhadores do desenvolvimento.
Há uma diversidade de informações relacionadas ao modelo e ou forma de gerenciamento, de domínio, de ordens administrativas para condução do centro de Comércio de Artesanato de Marizópolis – PB. Afinal o gestor é a entidade associativista, ou o gestor é a Prefeitura. A população de Marizópolis pensava ser o responsável o presidente da Associação Comunitária dos Artesões.
Diga-se de passagens que muitos associados produzem peças diversas e importantes para a comercialização a nível local e regional e que se esse centro fosse entregue aos verdadeiros atores do artesanato, funcionaria diariamente e provocaria impactos importantes para a receita do município, através da geração de renda e emprego.
O processo de comercialização direta dos produtos gera trabalho e renda para os associados. Claro, se a associação, o Cooperar e a Cinep, excluíssem as ingerências políticas partidárias e acompanhassem o funcionamento do centro e dos associados.
Tanto dinheiro desperdiçado, tanta falta de gerenciamento, tantas indagações dos passam defronte a esse centro belíssimo, de uma estrutura formidável e com perspectivas de excelente desenvolvimento, basta excluir o fator político partidário.
Apelamos às entidades e órgãos financiadores desse centro de comércio importante para o desenvolvimento local e regional. Esperamos o mais rápido possível uma posição dos órgãos financiadores, no sentido de devolver aos associados este centro de comércio.
Zé Marques
